Marta Arretche e Naercio Menezes (2016) Os autores apontam fatores que levaram à queda da desigualdade a partir da Constituição de 1988 e consideram que tal processo precisa prosseguir, apesar da urgência do ajuste. Defendem a manutenção de vinculações orçamentárias para educação e saúde, bem como piso previdenciário atrelado ao mínimo.