Pedro Cafardo (2025) Absurdos que Alain Finkielkraut viu no Brasil 34 anos atrás ainda estão aqui.

Gillian Tett (2025) Entradas de capital deixam o dólar mais forte, estimulam a financeirização excessiva e esvaziam a base industrial dos EUA, diz o economista Michael Pettis em análise do jornal "Financial Times".

Manoel Pires (2025) A despesa pública que realmente está crescendo no país é a dos governos subnacionais.

Martin Wolf (2025) Se os EUA não são mais proponentes e defensores da democracia liberal, a única força que talvez tenha autoridade suficiente para preencher a lacuna é a Europa.

Ricardo Abramovay (2025) Parcela significativa do boom econômico norte-americano é gerada pela doença. E o que propaga e pereniza a doença é o empenho meticuloso em difundir em larga escala o vício.

Dani Rodrik (2025) Enquanto os nacionalistas apoiam a tarifas e a tecno-direita destrói o Estado, os problemas reais dos Estados Unidos não são enfrentados.

Paulo Nogueira Batista Jr. (2025) A eleição de 2026 é de altíssimo risco, mas ainda é possível evitar que Lula tenha o destino de Biden.

Adair Turner (2025) A IA terá um impacto transformador na sociedade. Mas a esperança de que ela provoque um aumento sustentado do crescimento é uma ilusão.

José Eli da Veiga (2025) A fusão nuclear controlada poderá ser uma solução o aquecimento global. A “transição energética” não é.

Ubiratan Brasil (2025) Diretor deixou um filme-testamento, “Deus Ainda É Brasileiro”, previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano.

Elias Jabbour (2025) Por décadas, o Estado criou dinheiro a partir do nada para financiar infraestrutura e bem-estar dos migrantes internos. Agora, fará o mesmo pela tecnologia de ponta e por novas políticas públicas. Loucura? Só para quem subordinou-se ao rentismo.

Martin Wolf (2025) No caso do Brasil, a manutenção de taxas de juros reais elevadas agrava o problema fiscal e passa a exigir políticas fiscais desnecessariamente austeras.

Carlos Luque, Simão Silber, Francisco Vidal Luna e Roberto Zagha (2025) No caso do Brasil, a manutenção de taxas de juros reais elevadas agrava o problema fiscal e passa a exigir políticas fiscais desnecessariamente austeras.

The Economist (2025) Economists are in raptures, but they should be careful.

Oscar Vilhena Vieira (2025) Comissão de conciliação mostrou que salvaguardar esses direitos não é seu objetivo.

Ignácio Araújo (2025) Diretor morto nesta sexta-feira unia a crônica cotidiana à crítica social, sem deixar de olhar com alegria para as catástrofes.

Oscar Medeiros Filho (2025) Sociedades democráticas têm o enorme desafio de recuperar a fé em si mesmas; para tanto, governos, imprensa e ciência terão papel fundamental.

Felipe Nunes (2025) Não há mais gratidão política automática, e a sociedade mudou, com eleitor mais crítico e menos fiel.

Rodrigo Perez Oliveira (2024)