POLITICAL THEORY

  • 05-2009-capa-mondialisation-et-competition
  • 09-1993-capa-economic-reforms-in-new-democracies
  • 03-2018-capa-em-busca-de-desenvolvimento-perdido
  • 02-2021-capa-a-construcao-politica-e-economica-do-brasil
  • 12-1982-capa-a-sociedade-estatal-e-a-tecnoburocracia
  • 05-2010-capa-globalixacion-y-competencia
  • 11-1992-capa-a-crise-do-estado
  • 07-2004-capa-democracy-and-public-management-reform
  • 05-2010-capa-globalization-and-competition
  • 08-1984-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1983
  • 05-2009-capa-globalizacao-e-competicao
  • 09-1993-capa-reformas-economicas-em-democracias-novas
  • 16-2015-capa-a-teoria-economica-na-obra-de-bresser-pereira-3
  • 17-2004-capa-em-busca-do-novo
  • 2006-capa-as-revolucoes-utopicas-dos-anos-60
  • 13-1988-capa-lucro-acumulacao-e-crise-2a-edicao
  • 2014-capa-developmental-macroeconomics-new-developmentalism
  • 15-1968-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1967
  • 10-1998-capa-reforma-do-estado-para-a-cidadania
  • 01-2021-capa-new-developmentalism
  • 06-2009-capa-construindo-o-estado-republicano
  • 04-2016-capa-macroeconomia-desenvolvimentista
  • 10-1999-capa-reforma-del-estado-para-la-ciudadania
  • 01-2021

Decisões estratégicas e overlapping consensus na América Latina

Luiz Carlos Bresser-Pereira

Revista de Economia Política, vol. 21 (4), October 2001: 3-29

Este paper discute, primeiro, porque o estruturalismo foi tão influente na América Latina, explicando porque ele fazia parte do mainstream nos anos 1950. Em segundo lugar, mostra como ele entrou em crise nos anos 1980, na medida em que não foi capaz de responder aos novos fatos, particularmente ao fato de que em parte graças a ele muitos países da região haviam feito sua revolução industrial, de forma que novas estratégias precisavam ser pensadas. Em terceiro lugar, o trabalho lista os quase-consensos ou consensos sobrepostos que existem hoje em relação ao desenvolvimento econômico. Quarto, opõe a "ordodoxia oficial" ao "populismo desenvolvimentista" . Finalmente, discute uma alternativa a essas duas estratégias, relacionando seis decisões estratégicas. O trabalho ainda não fala no "novo desenvolvimentismo", mas é claramente um antecedente direto do artigo "O novo desenvolvimentismo e a ortodoxia convencional", de 2006.