The Economist (2016) The "usage wars" are coming to an end, and good sense is winning.
The Economist (2016) The "usage wars" are coming to an end, and good sense is winning.
The Economist (2016) Chronicle of a life unforetold.
Jorge Coli (2016) A bobagem está no cerne da arte de hoje, assim como a solenidade pertenceu à arte de ontem.
Celso Amorim (2016) Um misto de prepotência e de arrogância pode ser lido nas entrelinhas, como se o Brasil fosse diferente e melhor do que nossos irmãos latino-americanos.
Antonio Prata (2016)
Dani Rodrik (2016) Especialistas em comércio exterior há muito mostram cautela quanto a abrir o regime da OMC para questões sobre trabalho, padrões ambientais ou direitos humanos, por temerem cair no terreno do protecionismo. Excluir essas questões causa dano ainda maior.
André Levy (2015) O Estado brasileiro emprega pouco mais que 10% do mercado de trabalho; na Noruega e na Dinamarca, pelo menos 1 de cada 3 trabalhadores são funcionários públicos. No Chile , o setor público emprega 50% a mais que o Brasil.
Bernardo Mello Franco (2016) As manifestações a favor do impeachment usaram dois símbolos além do verde e amarelo da bandeira: as panelas, batidas em protesto contra a corrupção, e o pato da Fiesp, mascote da campanha pela redução dos impostos.
John Freeman (2016) O autor considera que decisão da Suprema Corte de 2010 mudou o tabuleiro das finanças eleitorais nos EUA. Aumentou desde então o fluxo de dinheiro para os chamados Super PACs (Comitês de Ação Política), que não podem entregar os recursos aos candidatos, mas podem gastá-los de maneira independente.
Paulo Sergio Pinheiro (2016) Direitos humanos: o pior está por vir.
José de Souza Martins (2016) O futuro do PT não poderá depender de suas bases de origem, minadas pelos próprios governos petistas. Mas pode se valer de Lula para promover uma rotação de lideranças e recriar o partido.
Bernardo Mello Franco (2016) Após 13 anos de governos reformistas do PT, o país passa ao comando de uma aliança com discurso liberal na economia e conservador em todo o resto.
Amy Harder and Greg Ip (2016) Emissions cuts agreed upon recently by global leaders will have relatively modest economic costs in the near term, but long-run targets will prove harder to meet.
Adair Turner (2016) A lição do Japão é clara: é melhor reconhecer as justificativas técnicas a favor do financiamento monetário e mitigar os riscos políticos do que proibir seu uso inteiramente e permitir o acúmulo de riscos ainda maiores para o futuro.
Zeljko Loparic (2016) Donald Woods Winnicott, cujo 120º aniversário se celebrou em abril, é tido por muitos como o principal psicanalista depois de Freud. Ainda que o pai da teoria edípica tenha servido de referência para seu trabalho, o psiquiatra britânico formulou conceitos próprios e abriu caminho para uma "revolução" psicanalítica.
Marcos Nobre (2016) O único consenso que haverá no governo Michel Temer será a política econômica, personalizada por Henrique Meirelles. Todas as demais políticas, segundo ele, serão "feudalizadas". O fracasso do governo Dilma Rousseff pode ser explicado por uma tentativa de reformar o capitalismo brasileiro de forma tecnocrática, ou seja, sem buscar apoio político ou da sociedade. (Entrevista de Marianna Holanda)
Glauco Arbix (2016) A acelerada digitalização da economia desenha uma reviravolta na atividade industrial.
Jessé Souza (2016) A decisão da Câmara a favor do processo de impeachment da presidente Dilma ameaça a democracia. Em texto que retoma ideias já expostas aqui e em seu livro mais recente, Jessé Souza diz que esta crise, como outras, contou com a manipulação, mediada pela imprensa, da classe média pela "elite de dinheiro".
Ricardo Musse (2016) Mediação incontornável entre a teoria de Karl Marx e os desdobramentos posteriores da tradição marxista, deve-se a Friedrich Engels as premissas que possibilitaram a compreensão do marxismo como um todo homogêneo e "orgânico", como um "sistema" apto a englobar em uma só palavra um método, uma visão de mundo e um programa de ação.
Karen Armstrong (2016) Quanto da violência humana é realmente culpa das religiões? Em livro que sai no Brasil amanhã, a ex-freira e historiadora britânica Karen Armstrong, uma das mais populares e prolíficas escritoras sobre o tema, refuta a tese de que a fé no sagrado está por trás das principais guerras da humanidade. Antes, o contrário: "O melhor da religião é a capacidade de se opor à injustiça de Estado" (Entrevistada por Vitor Hugo Brandalise)